domingo, 6 de março de 2016

Horas...

A casa em silêncio. A cidade dorme. E eu vagueio sem saber que destino tomar. As horas passam. Não as sinto.
Um a um vão despertando os passarocos. Acordam alegres, saltitantes, palradores.
Invade-me uma profunda tristeza quando a vida recomeça. Não encontro sentido nos meus dias.

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