Este poema que já escrevi há algums tempo, ofereço-to!
Harmony…
É nos penhascos da minha incredibilidade que devolvo à vida as palavras Que não sei ouvir sem que me derrubem as alturas Nas frestas abertas pela sombra da lua.
Saboreando as planícies e o véu das nuvens entre as árvores Incrustada na crosta das rochas que me resguardam de qualquer tempestade É aí que começo e não sei se acabo.
Se o amor nasce em profundidades oceânicas que não conheço E se é lá que se vertem os sentidos em movimentos lentos e acetinados. Que sossegue a minha alma antes que soçobre pela quentura Das águas claras em que me desnudo.
Receber um poema é receber um pouco da alma de quem no-lo oferece. Guardo, portanto, um bocadinho da tua alma na conchinha que faço com as mãos, aconchego-a, e embalo-a. Guardo as palavras, lindas, que escreveste, mas não sem antes as partilhar aqui e ali. Muito obrigada. Beijinhos
Esta música é maravilhosa...
ResponderEliminarEste poema que já escrevi há algums tempo, ofereço-to!
Harmony…
É nos penhascos da minha incredibilidade que devolvo à vida as palavras
Que não sei ouvir sem que me derrubem as alturas
Nas frestas abertas pela sombra da lua.
Saboreando as planícies e o véu das nuvens entre as árvores
Incrustada na crosta das rochas que me resguardam de qualquer tempestade
É aí que começo e não sei se acabo.
Se o amor nasce em profundidades oceânicas que não conheço
E se é lá que se vertem os sentidos em movimentos lentos e acetinados.
Que sossegue a minha alma antes que soçobre pela quentura
Das águas claras em que me desnudo.
26-07-2011
Isabel Vieira
Receber um poema é receber um pouco da alma de quem no-lo oferece. Guardo, portanto, um bocadinho da tua alma na conchinha que faço com as mãos, aconchego-a, e embalo-a. Guardo as palavras, lindas, que escreveste, mas não sem antes as partilhar aqui e ali.
EliminarMuito obrigada.
Beijinhos
Obrigada por me guardares. Eu também te guardo!
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