se digo vento falo dos teus dedos remexendo-me os cabelos
se digo sol são teus lábios percorrendo os meus sentidos
o mar é o meu corpo ondulando desfazendo-se em espuma nos teus braços
olho as cearas dançando a cada sopro e é o teu corpo que vejo inclinado sobre o meu
e são sementes de luz na transparência das telas que desenhas nos contornos do desejo
penso em ti e cobrem-se de cores derramadas os meus olhos
no silêncio a tua voz entoa um cântico de amor
estremeço quando me inunda a pureza dos astros ao cair da noite
e o teu nome rebola nos meus pensamentos, desnudando-me a pele
quantas ideias se encadeiam entre o sono e a vigilia...
pressinto os teus passos num turbilhão de sonhos intermináveis
ardendo em chamas que se extinguem na solidão das auroras.
se digo sol são teus lábios percorrendo os meus sentidos
o mar é o meu corpo ondulando desfazendo-se em espuma nos teus braços
olho as cearas dançando a cada sopro e é o teu corpo que vejo inclinado sobre o meu
e são sementes de luz na transparência das telas que desenhas nos contornos do desejo
penso em ti e cobrem-se de cores derramadas os meus olhos
no silêncio a tua voz entoa um cântico de amor
estremeço quando me inunda a pureza dos astros ao cair da noite
e o teu nome rebola nos meus pensamentos, desnudando-me a pele
quantas ideias se encadeiam entre o sono e a vigilia...
pressinto os teus passos num turbilhão de sonhos intermináveis
ardendo em chamas que se extinguem na solidão das auroras.
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