Quando não estou a pensar em ti, é ainda em ti que penso.
Quando falo de qualquer outra coisa, é de ti que falo.
Quando caminho - por aí - ao acaso, é para ti que me dirijo.
Abandono todos os livros que não me falam de ti.
Deito fora os poemas que não seguem na direção dos teus lábios.
Rasgo desenhos e pinturas que não ousam seduzir o teu olhar.
E, por fim, destruo qualquer canção que não me traga de volta a tua voz.
Velter, André. L'amour extrême et autres poèmes pour Chantal Mauduit. Paris: Gallimard,
2007, p 120 ( Tradução: Victor Oliveira Mateus).
Quando falo de qualquer outra coisa, é de ti que falo.
Quando caminho - por aí - ao acaso, é para ti que me dirijo.
Abandono todos os livros que não me falam de ti.
Deito fora os poemas que não seguem na direção dos teus lábios.
Rasgo desenhos e pinturas que não ousam seduzir o teu olhar.
E, por fim, destruo qualquer canção que não me traga de volta a tua voz.
Velter, André. L'amour extrême et autres poèmes pour Chantal Mauduit. Paris: Gallimard,
2007, p 120 ( Tradução: Victor Oliveira Mateus).
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