Não encontro beijos nas palavras. E os dias pesam lentos. Não escuto a tua voz, nem encontro o sossego e a paz na tua ausência.
Soltaste a minha mão. Sigo sozinha num abandono que não sei como viver.
O meu corpo reveste-se de indolências. Protege-se em sonos profundos para que as lágrimas não acordem a saudade que sinto a cada instante.
Soltaste a minha mão. Sigo sozinha num abandono que não sei como viver.
O meu corpo reveste-se de indolências. Protege-se em sonos profundos para que as lágrimas não acordem a saudade que sinto a cada instante.
Sem comentários:
Enviar um comentário